Mais nova unidade de saúde da cidade conta com serviços de
atendimento a crianças e adolescentes com transtornos mentais
A cidade do Rio de Janeiro ganhou na manha desta
quarta-feira, dia 8, mais uma unidade de saúde com a abertura do Centro de
Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) Mauricio de Sousa, que
aSecretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) coloca à disposição da
população. Instalado na Rua Venceslau Brás, 65, em Botafogo, o centro
conta com atendimento de permanência, visitas domiciliares e realiza trabalho
de acolhimento com a família dos pacientes. A unidade vai funcionar de
segunda a sexta, das 8h às 17h.
O novo centro conta com 14 salas de atendimento individual
ou em grupo, pátio com piscina e recepção. A equipe é formada por 24
profissionais entre psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais,
enfermeiros, assistentes sociais, entre outros.
"A abertura do CAPSi Mauricio de Sousa aumenta a
capacidade de atendimento na área de atenção psicossocial, expandindo o serviço
para mais uma região da cidade. Os moradores da Zona Sul podem contar com
atendimento qualificado para esse tipo de paciente, que requer muita
atenção", afirma o secretário municipal de Saúde e Defesa Civil. Hans
Dohmann.
Os CAPSis recebem, principalmente, casos de autismo e
psicose infanto-juvenil. Mais recentemente, aumentou o número de crianças e
adolescentes que fazem uso de álcool e drogas atendidos pelas unidades. O
serviço funciona de portas abertas: as famílias podem ir diretamente ao local
para a realização de avaliação e posterior tratamento. Mas os centros também
recebem pacientes encaminhados pelo Ministério Público e pelas secretarias
municipais de Educação e de Assistência social.
A nova unidade homenageia Maurício de Sousa, um dos maiores
cartunistas do Brasil, criador da "Turma da Mônica" e membro da
Academia Paulista de Letras. Os quadrinhos de Mauricio de Sousa têm fama
internacional, tendo sido adaptados para o cinema e para a televisão.
Atualmente, o município do Rio de Janeiro conta com
quatro CAPSis: Maria Clara Machado, em Piedade, Pequeno Hans, em Bangu, João de
Barro, em Campo
Grande , e Elisa Santa Roza, na Taquara. Cada um tem, em
média, 200 pacientes matriculados.
FONTE: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro
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