O Hospital
Estadual da Mulher Heloneida Studart (HMHS), em São João de Meriti, é a
primeira unidade pública no Rio a receber pelo segundo ano consecutivo a
certificação diamante dentro do Programa Internacional de Certificação em
Monitoramento da Esterilização (PCME). No Brasil, das 24 unidades de saúde
com este tipo de certificação, apenas oito são públicas, nenhuma outra delas do
RJ. Desde 2010, quando ganhou a primeira certificação de ouro, a Central de
Esterilização do Hospital passa por um processo minucioso de avaliações
realizadas pela empresa 3M com o objetivo de monitorar a qualidade da
esterilização da unidade. O resultado disso é a terceira certificação em apenas
dois anos de existência do hospital.
A entrega
do certificado foi feita nesta terça-feira (22), no auditório do hospital. O
evento contou com a presença de toda diretoria da unidade, funcionários da
Central de Material e Esterilização (CME), representantes da empresa 3M, bem
como da assessora-chefe da assessoria de gestão compartilhada da Secretaria
Estadual de Saúde (SES_RJ), Ana Luiza Carlier.
- Hoje é um
dia de festa para o Hospital, para a Secretaria de Estado de Saúde. É uma honra
participar de um processo como este. Quero parabenizar a todos os funcionários
que fizeram parte dessa conquista. Conseguimos a recertificação através de
muito trabalho, trabalho exigente e feito com excelência – disse o diretor do
Hospital Dr. Claudio Borges.
A
Coordenadora da Central de Materiais e Esterilização (CME), Geisa Reis fez um
panorama das ações executadas para a recertificação. De acordo com ela, durante
1 ano, foram realizadas visitas técnicas, bem como testes de qualidade para
controle e avaliação de normas de trabalho da CME, com base nas normas da
Associação Americana para o Avanço da Instrumentação Médica (AAMI).
– Essa recertificação só é um incentivo para a
continuidade do nosso trabalho e para a conquista da certificação diamante em
2013. Eu, que estou desde o início do Central, participo desde a primeira
certificação de ouro, fico muito feliz porque todo o processo reflete no
atendimento e bem estar das pacientes. Mais difícil que conquistar, é manter –
revela a coordenadora.
FONTE: Governo
do Estado do Rio de Janeiro
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