Unidade tem
o foco no acompanhamento completo da mãe, do pré-natal ao parto. São 70
leitos de internação, 8 leitos de UTI Neonatal e 12 salas PPP
Nove mil
consultas e cerca de 700 partos por mês. São números expressivos como estes que
marcam a inauguração do Hospital Estadual da Mãe, em Mesquita, na Baixada
Fluminense, nesta quinta-feira, dia 14 de junho. A unidade construída pelo
Governo do Estado vai funcionar com ambulatório de atendimento pré-natal e
maternidade para partos de baixa e média complexidades. Foram investidos R$ 23
milhões em obras e equipamentos.
Após visitar as instalações da unidade - ao lado do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do secretário de Saúde, Sérgio Côrtes -, o governador destacou que o Hospital da Mãe representa um avanço na área de saúde da Região Metropolitana.
- Esse hospital dará dignidade às mães do Rio de Janeiro, especialmente na Baixada Fluminense, onde ainda há déficit de leitos. A mulher terá acompanhamento em toda a evolução da gravidez, evitando problemas. Serão 700 partos por mês, o que fará do Hospital da Mãe a maior maternidade do estado - afirmou Cabral.
O secretário Sérgio Côrtes destacou a importância do cuidado completo à gestante.
Após visitar as instalações da unidade - ao lado do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do secretário de Saúde, Sérgio Côrtes -, o governador destacou que o Hospital da Mãe representa um avanço na área de saúde da Região Metropolitana.
- Esse hospital dará dignidade às mães do Rio de Janeiro, especialmente na Baixada Fluminense, onde ainda há déficit de leitos. A mulher terá acompanhamento em toda a evolução da gravidez, evitando problemas. Serão 700 partos por mês, o que fará do Hospital da Mãe a maior maternidade do estado - afirmou Cabral.
O secretário Sérgio Côrtes destacou a importância do cuidado completo à gestante.
- A gente
quer dar garantia de linha de cuidado na atenção materna. A gestante vai
visitar as instalações ao longo do pré-natal, fazer consultas com obstetras,
exames de imagem e laboratório, orientação nutricional e saber que ali é a
maternidade dela. O atendimento, portanto, é exclusivo às mães que farão o
pré-natal na unidade – explica o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes.
A abertura
do serviço por fases - Nos primeiros 45 dias, o funcionamento começa exclusivamente
pelo ambulatório. Neste período, estará acontecendo capacitação dos
funcionários da maternidade, reforçando procedimentos, protocolos de
atendimento, e a utilizar os novos equipamentos, entre eles a sala Pré-parto,
Parto e Pós-Parto, também conhecidas como PPP. Lá, a gestante é encaminhada
quando já está prestes a dar à luz, junto com um acompanhante e tem acesso a
métodos que vão ajudá-la na hora do parto, como bola de fisioterapia, rede,
etc. Quando chega a hora, a cama se transforma em mesa cirúrgica de parto
normal e o acompanhante pode ver de perto a chegada do bebê.
Como
funciona - Durante o pré-natal, a gestante fará, sempre que necessário,
exame de sangue, ultrassonografia no mesmo dia da consulta e receberá na
ocasião os resultados e medicamentos. Ao todo, serão 70 leitos de internação, 8
leitos de UTI Neonatal, 12 salas PPP, além de leitos de recuperação
pós-anestesia, assistência a recém-nascidos e centros cirúrgicos.
Cotas para
municípios da Baixada – A metade da capacidade de atendimento será
dedicada às moradoras de Mesquita e a outra metade será dividida em cotas para
pacientes de médio risco (como adolescentes, portadoras de diabetes ou mulheres
hipertensas) dos outros municípios da Baixada. Apenas as pacientes com o
pré-natal em dia vão poder fazer o parto na unidade. Não haverá demandas
espontâneas.
Os casos de
alta complexidade serão transferidos para o Hospital da Mulher Heloneida
Studart, em São João
de Meriti.
Governo do
Estado investe no atendimento à mulher da Baixada – Inaugurado há pouco
mais de dois anos, o Hospital da Mulher, em São João de Meriti, contabiliza mais de 5.600
nascimentos. A unidade é a primeira da rede estadual de saúde totalmente
especializada no atendimento a gestantes de alto risco. Desde a sua inauguração,
vem colocando em prática a cultura do parto humanizado. Entre as
ações de humanização está a Casa da Mãe, local onde a puérpera fica hospedada
caso seu bebê precise permanecer internado para cuidados na UTI ou UI.
Hospital da
Mulher tem selo inédito de qualidade – Quando tinha pouco mais de um ano
de funcionamento, o Hospital da Mulher recebeu a Certificação Internacional 3M,
categoria Diamante, do Programa de Certificação em Esterilização Hospitalar
da instituição. A unidade foi a primeira do estado do Rio de Janeiro a receber
tal certificação e a segunda em todo o Brasil. Durante um ano, técnicos da 3M
visitaram o hospital a fim de inspecionar as rotinas aplicadas e criar um
protocolo de normas e rotinas em conjunto com o setor.
São Gonçalo
também terá um Hospital Estadual da Mãe - Será construído na Rodovia
Niterói-Manilha e vai disponibilizar cuidados de atenção básica como a
assistência de pré-natal e atendimento de maternidade de baixo risco, além de
reorganizar os fluxos dos casos de alto risco para a maternidade do Hospital
Estadual Azevedo Lima.
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